Only Lovers Left Alive, Jim Jarmusch impecável e incrível,
como sempre.
Tão lindo e delicado quanto Stranger than Paradise ou Flores Partidas.
Tão lindo e delicado quanto Stranger than Paradise ou Flores Partidas.
Um filme de vampiros, nada a ver com o horrível “Crepúsculo”
e o resto da saga; mas, resgatando o que tem de mais fascinante nas
histórias de vampiros, o quanto pode ser curiosa a vida eterna ou extremamente
triste e solitária. Uma história de amor entre Eve e Adam, dois vampiros,
representados pela incrível Tilda Swinton e Tom Hiddleston, com participação
especial de John Hurt.
Como todos os filmes de Jarmusch, a trilha é impecável. Adam
é um roqueiro que coleciona instrumentos musicais.
Me lembrou “Fome de Viver” com Catherine Deneuve e David
Bowie.
“Somos todos
fascinados por vampiros, porque eles vivem para sempre e nós temos medo da
morte”, comenta Tilda,
Segundo Tom Hiddleston o casal representa a possibilidade do
amor eterno. “É uma linda história sobre duas pessoas que se amam e aceitam um
ao outro. Nós exploramos o amor no contexto da imortalidade”.
Além de conter preciosa trilha sonora, foi editado em ritmo
poético, para extrair sensações ligadas à musicalidade dos personagens. O
responsável por dar coesão a esta visão foi um brasileiro, o montador Affonso
Gonçalves (“Indomável Sonhadora”), que Jarmusch elogiou em Cannes. “Ele trouxe
um visual musical ao filme. Trabalhamos juntos todos os dias”, disse o
cineasta. (Texto extraído do site UOL).
Só pra deixar com desejo de "quero mais" três links com músicas do filme!







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