domingo, 22 de junho de 2014

Philip Roth

Sou daquelas que se apaixonam por escritores, músicos, atores, pintores, escultores, grandes fotógrafos, etc.
Pra ser sincera, sou chegada em amor platônico.
Uma das minhas paixões literárias se chama Philip Roth. Devoro os livros dele. E, como faço com todos meus autores preferidos, sublinho, leio várias vezes, decoro!
Há muitos anos atrás, Davi Coimbra escreveu algo falando mal da obra de Roth. Fiquei furiosa e mandei um e-mail bem desaforado. Ele nunca respondeu.
Na ZH de hoje tem um texto sobre a última palestra de Philip Roth, até mesmo porque ele é um autor avesso à exposições.
Não é de aparecer muito. Gosta mesmo de mergulhar na sua obra.
Aliás, acabo de perceber que meus preferidos tem este jeito.
Confesso ter sentido não só uma ponta, mas uma grande inveja de Felipe Charbel (Professor de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro), que estava lá e registrou este momento único.
Pra quem gosta de Philip Roth e sua obra, vale a pena ler o relato.

http://www.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a4532570.xml&template=3898.dwt&edition=24592&section=3605

Difícil escolher o que mais gosto. Cada um traz algo novo. Toda vez que termino um livro dele, agradeço!
Mas, estes três são os títulos que vem de imediato toda vez que falo em Philip Roth.

"A Marca Humana" (quando fui apresentada a Roth)
"O Animal Agonizante" (esta história me fascina demais!)
"O Complexo de Portnoy" (acentua minha paixão por psicanálise)





Nenhum comentário: